Ótimos resultados do OA em 2009: veja os gráficos

De acordo com The Imaginary Journal of Poetic Economics, 2009 foi um ano de excelente crescimento do Acesso Aberto no mundo (veja os gráficos).

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Grande ano

Com bom desenvolvimento em todos os aspectos durante este ano, no quarto trimestre o Acesso Aberto deu um salto surpreendente em termos de política institucional. Os mandatos (de acordo com o Roarmap) triplicaram em 2008, passando de 25 para 79. Metade disso ficou por conta da Finlândia, que anunciou recentemente a implementação do OA em todas as 26 universidades de Ciências Aplicadas.

* Mandato (“mandate” em inglês): declaração pública de política institucional  

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2009: um grande ano para OA!
Enquanto crescimento dramático continua em todos os aspectos de acesso aberto, a história do ano e especialmente do último quarto é um pulo dramático em políticas de mandato de acesso aberto, políticas particularmente institucionais e departamentais. No último ano, mandatos institucionais (como registrado em ROARMAP) mais que triplicou, de 25 a 79. Quase meio que aquele crescimento entrou na última semana, de só um país – Finlândia, com seu recente anúncio de políticas de mandato de acesso aberto a todos os 26 das universidades de ciências aplicadas de Finlândia, como informado por Peter Suber em Notícias de Acesso aberto.

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Forte expansão de periódicos

 O Directory of Open Access Journals, que conta atualmente com 4.400 títulos, somou mais de 700 títulos só neste ano (aproximadamente dois por dia).

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O OpenDOAR é um site oficial que lista 1.500 repositórios de artigos de OA e permite pesquisar também o conteúdo. O Scientific Commons, por exemplo, com cerca de 32 milhões de publicações, teve mais de 8 milhões de artigos publicados em 2009 – mais de 20.000 por dia. O E-LIS, cujos estudos são dirigidos ao Acesso Aberto para bibliotecas e ciência da Informação, recentemente ultrapassou a marca de 10.000 artigos.

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A taxa de pesquisa (com fundos dos Institutos Nacionais de Saúde Americanos) disponível gratuitamente após dois anos é de 41% para pesquisadores externos e 50% para internos. A taxa é crescente; mas o número deveria ser de 100% em um ano, certo? O  crescimento surpreendente ilustra, de modo sutil, que podemos começar a descobrir quem foi bom e quem foi mau, para ajudar os autores nesta simples exigência dos generosos órgãos de fomento em pesquisa.

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