Para proporcionar os benefícios da ciência aberta, aumentar a adoção de práticas de ciência aberta é um pré-requisito. Essas práticas incluem dados de pesquisa, compartilhamento de protocolos e códigos, publicação de pré-impressão e publicação em acesso aberto.
Existem inúmeras iniciativas em todo o ecossistema de investigação – políticas, formação, ferramentas, incentivos – de financiadores, investigadores, instituições e editores que deverão levar a uma maior adoção de práticas de ciência aberta.
Participe deste Simpósio Virtual Medindo a Ciência Aberta para saber mais!
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Exemplos de iniciativas incluem as Redes Internacionais de Reprodutibilidade lideradas por pesquisadores para promover práticas de pesquisa aberta, alinhando a ciência através dos rigorosos requisitos de ciência aberta de Parkinson e a mudança da eLife em direção a um modelo de publicação pré-impresso.
Mas faltam-nos evidências abrangentes e fiáveis sobre a forma como as práticas de ciência aberta estão a ser amplamente adotadas pelos investigadores e como essas práticas variam entre disciplinas e geografias (comunidades).
Surgiram outras iniciativas que abordam este problema de medir o progresso em direção à ciência aberta. Isso inclui o trabalho de meta-pesquisadores, como o Charite Metrics Dashboard do BIH QUEST, e ferramentas como DataSeer e SciScore.
A editora PLOS também introduziu ‘Indicadores de Ciência Aberta‘ (OSI) para rastrear a adoção de práticas de ciência aberta ao longo do tempo na literatura acadêmica.
Com toda esta atividade que partilha um objetivo comum de aumentar a adoção da ciência aberta, há necessidade de conversas sobre como definimos e medimos diferentes práticas de ciência aberta, para que fins e para que públicos e consideramos as diferenças específicas do campo.
Este simpósio virtual reunirá investigadores, financiadores, instituições e representantes de editores para apresentar desenvolvimentos nesta área e explorar pontos em comum e diferenças em abordagens, o que poderá promover futuras colaborações.